Compositor: Não Disponível
Tão falsamente somos levados a uma existência atolada, presos e afundando
Nos verdadeiros pântanos e areias movediças da urbanidade
Mas a cidade está estéril e cheia de doenças
Não somos mais sustentados por seu mórbido
Concreto e estrutura e utilidade
Fuja da fortaleza moribunda da civilização
Cercada por todos os lados pela natureza selvagem
Esperança e contenção não serão encontradas
Em seus gramados bem cuidados e campos cultivados
Fomos desmamados da alimentação
Do seio da natureza e abandonados
Ao cruel orfanato da sociedade moderna
Devemos voltar ao útero
Devemos retornar ao coração da vitalidade
Onde reside a força
Onde reside a medula
O sangue pulsante
O sangue pulsante
Observe o suspiro da mãe ser exalado
Esse mais doce incenso, pensamentos noturnos da Terra
Encontre o seu caminho entre os contornos sinuosos
Aquela passagem secreta na natureza